Ser ou não ser… desarrumado… Parte I
- Paula Coelho Pais
- 19 de nov. de 2019
- 1 min de leitura
Atualizado: 22 de nov. de 2019
Nunca antes pensei vir a ter um blogue sobre estas temáticas. Mas este assunto foi-se-me impondo naturalmente de um modo progressivo no tempo, até pela parcela de luta que ocupou ao longo da minha vida e que me fez ter as únicas verdadeiras discussões com a minha Mãe que era super, híper, mega, giga organizada e arrumada e que, a duras penas, me tentou passar esse traço de personalidade.
E é um tema que do ponto de vista psicológico e até sociológico tem vindo a promover estudos, debates e programas na comunicação social, dada a seriedade que pode alcançar.
Não falarei aqui dos casos graves de “acumulação”, mas sim da vulgar desarrumação que pode estar na base de algum mau estar entre famílias e amigos, chegando até a afectar em certos casos a vida profissional e social de cada um.
Como sou dada à observação dos fenómenos da vida, e sempre lutei por encontrar causas e consequências das coisas, fui igualmente observando situações que me faziam perguntar o porquê de se ser assim, ou seja, tendencialmente desarrumada.
Na verdade considero-me uma “desarrumada preocupada”, o que é dizer que sou uma “arrumada falhada”, ou seja, que não consigo (embora sinceramente tente) ser mais arrumada do que sou. E que tal me apoquenta diariamente.
Nos próximos postes continuarei a desenvolver estas ideias...

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